Blog do Templo Taikanji - Pedra Bela - SP - Brasil
sábado, 10 de dezembro de 2011
Jukai 受戒 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
SESSHIN de ANO NOVO 2012
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Campanha de arrecadação: estrada do templo
JODO-E (Iluminação de Buda Shakyamuni)
- dois períodos de zazen
- kinhin
- jodo-e (cerimônia pela iluminação de Buda)
O que levar: um prato de alimento para ser compartilhado no almoço comunitário.
Quanto: doação livre para a manutenção do templo
Como chegar: acesse e imprima o mapa do site http://
Contato: pelo facebook ou pelo site www.zengarden.com.br ou pelos telefones (11) 9555-2378 (Monge Enjo) e (11) 8283-2220 (Myokan).
Por gentileza, confirmem suas participações previamente.
Mãos palma com palma!
domingo, 13 de novembro de 2011
Dhammapada - Versos do Dhamma

Belíssimo trabalho de tradução de um dos dos textos mais conhecidos do Buddhismo, realizado pelos criadores do site "Acesso ao Insight". Que todos possam se beneficiar. Gasshô.
“Evitar todo o mal, cultivar o bem, purificar a própria mente: esse é o ensinamento do Buddha”. Dhp 183
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Cerimônia de homenagem aos antepassados
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Palestra Zen
Palestra Zen
terça-feira, 2 de agosto de 2011
NOVIDADE NO TEMPLO: "COMO PRATICAR ZAZEN"
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(da esq. para a dir.) Interior, contracapa e capa do folder "Como praticar zazen" |
sexta-feira, 29 de julho de 2011
A FUNÇÃO DE UM CENTRO ZEN - JOKO BECK

Hoje eu quero falar sobre a função de um Centro Zen. De uma maneira geral, podemos dizer que é para apoiar a prática; e é claro que é verdade. Mas temos um monte de ilusões sobre Centros Zen como também temos sobre os professores. E uma coisa que tendemos a pensar é que um Centro Zen deveria ser um lugar muito agradável para mim – em outras palavras, deve ser não-ameaçador (risos). Eu acho que um bom centro deve ser bastante ameaçador às vezes! Não é função de um centro cuidar do seu conforto ou da sua vida social. Com isso não quero dizer que não devemos ter eventos sociais – eu acho que são ótimos – mas não são a principal função de um centro. A função de um Centro Zen não é prover as pessoas uma vida social. Não têm necessariamente o papel de fazê-las sentirem-se bem, e não é para fazê-las sentirem-se especiais.
Essencialmente, um centro é uma ferramenta poderosa para ajudar-nos a despertar. Como uma sangha praticando em um centro, precisamos, sim, apoiar uns aos outros, mas a natureza desse apoio pode não ser exatamente o tipo de apoio que é frequentemente visto num escritório. Você sabe, o namorado de uma moça a deixa – “ô, coitadinha! Sabe, quando o MEU namorado me deixou …. “(Risos) e lá vamos nós!Há uma atitude de “somos todos vítimas juntos nessa” que NÃO é apoio. Quanto mais praticamos, bem, tanto menos aquele tipo de apoio falso é o que se encontra num centro bom.
Deve ser um lugar, então, que nos dá apoio, sim, mas que também nos desafia, e nesse sentido somos todos professores uns dos outros. Alguns dos ensinamentos mais poderoso em um Centro Zen nada tem a ver com o professor, às vezes o ensino vem de uma outra pessoa, vindo diretamente da experiência dessa pessoa.Para ser honesta, estar ciente do que a prática real é, e compartilhá-la com os outros – é isso que torna um centro um tipo de lugar diferente para se estar.
Infelizmente, Centros Zen tendem a ser um pouco ego-perpetuantes: nós queremos que eles sejam maiores, melhores, mais importantes que o centro do outro cara, com certeza! Há correntes de ego muito sutis que podem circular em um Centro Zen, como em qualquer outra organização se não tivermos um cuidado especial.
E algumas reflexões sobre a sangha: um ponto é crucial – quanto mais tempo as pessoas vêm praticando, menos importante deve ser o papel externo delas. E por isso eu não quero que as pessoas que vêm praticando por muito tempo presumam que elas sempre serão monitores – às vezes, sim, claro, mas quanto mais alto o aluno, mais eu quero a sua influência seja sentida através da sua prática, e através de sua vontade de não parecer importante; e de deixar os alunos mais novos começarem a assumir algumas das posições externamente visíveis.
A marca de alunos seniores é estarem trabalhando quando ninguém sabe que eles estão lá. Eu vejo pessoas trabalhando no escritório do Centro em horários estranhos, às vezes eu estou voltando das compras e eles estão trabalhando duro. Isso é um sinal de prática madura, fazer o que deve ser feito mantendo a nossa própria importância fora disso.
Pessoalmente, eu estou tentando ir por esse caminho, minimizando a enorme importância dada ao papel do professor. E eu quero que isso se aplique a todos os alunos mais velhos. Então, se você sente que não está tendo a oportunidade de fazer o que você costuma fazer, ÓTIMO! Então você tem algo muito bom com o que praticar.
Outra marca de um bom Centro Zen é que ele sacode todos nos; as coisas não acontecem da maneira como gostaríamos, de acordo com as nossas fantasias. Assim, em nossa chateação, acabamos retornando à base da prática – que é, tanto quanto eu posso colocar em palavras, assumir mais e mais a posição de um observador em nossas vidas.
Com isso quero dizer que tudo em nossa vida vai continuar a ocorrer – os problemas, as dificuldades emocionais, os dias agradáveis, os altos e baixos, que são aquilo em que consiste a vida humana -, mas é a capacidade de não ser pego – de apreciar o que está acontecendo quando se é “bom”, de ter tranqüilidade quando se é “ruim” e de observar tudo isso, que é um trabalho contínuo.
A marca do amadurecimento da prática é simplesmente a capacidade, mais e mais e mais, de perceber o que está acontecendo e não ser fisgado por ele. Fácil falar, mas provavelmente 15 a 20 anos de prática rigorosa serão necessários antes que nós sejamos dessa forma uma boa parte do tempo.
E isso não é o estágio final. Quando não há nenhum objeto, nenhuma pessoa, nenhum evento, nenhuma coisa no mundo que me fisga, no qual eu esteja preso – quando não há nenhum objeto e nenhum self observando -, então há uma virada para o quê, para dar-lhe um nome, seria o estado iluminado.
Nunca conheci ninguém que eu senti que havia alcançado isto, mas algumas pessoas têm se saído bem e, se você tiver a sorte de encontrar uma pessoa assim, você sentirá a diferença que há em alguém que não é fisgado pela vida (necessitado, desejando ardentemente algo ou alguém, insistindo que a vida seja de uma certa maneira) – você perceberá que tal pessoa está em paz e livre.
Estas são as pessoas que são uma influência curativa e benéfica sobre toda a vida que está perto deles. Eles não precisam fazer nada – a cura vem da maneira como eles são. Essa transformação é o que queremos da nossa prática. Somos mais do que sortudos de ter essa oportunidade nesta vida. Vamos aproveitá-la e fazer o nosso melhor.
Tradução Monja Isshin e Muriel Paraboni - Reproduzido do blog Wildfox Zen do monge Dosho Port Fonte: http://aguasdacompaixao.wordpress.com/2011/07/28/joko-beck-e-a-funcao-de-um-centro-zen/
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Palestra da Monja Coen disponível no youtube
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Meditando na cozinha!
Programação
Assuntos abordados
Valor: R$185,00 - inclui uma apostila, um kit de temperos, uma aula de Yoga, as refeições (jantar no sábado, desjejum e almoço no domingo) e uma estadia no templo.
Myokan (Dafnis Cakau de Proença) - técnica em nutrição vegetariana, professora de Yoga e bailarina da dança clássica indiana Odissi, responsável pela alimentação no templo durante os retiros.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Transformação Social Pela Base
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Penso, logo não existo
Nosso Eu não passa de uma ilusão criada pela mente, afirmam neurologistas e psicólogos. Os budistas assinam embaixo.
Eu não sou o que penso que sou, caro leitor, e você também não. Loucura? Pois é o que afirmam alguns dos mais talentosos e inquietos cientistas de nossos dias. À medida que mergulham no mistério da consciência humana, pesquisadores das áreas de neurociências, psicologia, filosofia da mente e ciências cognitivas estão criando teorias que desmontam a idéia, levada às últimas conseqüências pelo cartesianismo, de que existe uma consciência independente, separada do mundo, que está em algum lugar dentro do nosso cérebro e que usa seu livre-arbítrio para fazer escolhas e viver a vida. Pura ilusão, dizem.
Monja Coen fala sobre vegetarianismo e budismo
Mãos palma com palma /\!
Mini-sesshin
Ao longo de um dia de mini-sesshin, períodos de 30 minutos de zazen são intercalados com kinhin ('andar em meditação'), com as refeições, pequenos períodos de samu ('trabalho comunitário') e pausas para contemplação do ambiente - tudo realizado em completo silêncio para o exercício da consciência em estado de atenção plena.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Bodisatva no metrô
VI Retiro de silêncio - Yoga e Zazen
Um local muito especial com práticas de Meditação Zazen e Hatha Yoga, alimentação saudável e balanceada, em meio à Serra da Mantiqueira próximo à cidade de Extrema, no belíssimo Templo Zen Budista TAIKANJI, Pedra Bela, SP (a 150 km da capital).
Programação para o fim de semana
Práticas diárias e equipe responsável
Uma oportunidade para viver os hábitos de um mosteiro. Atividades em grupo e em silêncio.